Em 2025, o mundo continuará a trilhar um caminho marcado por uma preocupante ausência do temor a Deus, uma tendência profetizada no Livro do Apocalipse. Um dos momentos mais impactantes desse livro é a proclamação feita por três anjos que voarão pelo céu, visíveis e audíveis para pessoas de todas as partes do mundo. Esses anjos atravessarão nações, proclamando mensagens que estabelecerão o tom para os tempos do fim.
Em Apocalipse 14:6-7, lemos:
“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra, a toda nação, tribo, língua e povo, dizendo em grande voz: ‘Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.’”
A mensagem do primeiro anjo não é uma sugestão; é um chamado urgente. Suas primeiras palavras, “temei a Deus”, revelam duas verdades profundas. Primeiro, destacam a natureza essencial do temor a Deus. Esse temor não é um detalhe secundário, mas o ponto de partida fundamental para entender e nos relacionarmos com Ele. Temer a Deus significa honrá-lo, respeitá-lo e reconhecer Sua autoridade suprema. É compreender que Ele é o Criador, aquele que tem poder sobre a vida, a morte e a eternidade. Esse tipo de temor não é superficial; é um reconhecimento profundo de Sua santidade e justiça, que nos inspira a viver com retidão e humildade.
Em segundo lugar, a ordem “temei a Deus” reflete o estado do mundo. A necessidade de uma mensagem tão clara e urgente aponta para uma sociedade que abandonou o temor a Deus. À medida que a humanidade se distancia de Seu Criador, testemunhamos uma crescente irreverência e um desprezo generalizado pela santidade divina. Vivemos em tempos de rebeldia, blasfêmia e decadência moral, sinais de um mundo caminhando para o juízo.
O declínio do temor a Deus na sociedade atual
Enquanto entramos em 2025, vemos uma sociedade global que não apenas rejeita o temor ao Senhor, mas que celebra a irreverência. Essa falta de temor é evidente na cultura, na mídia e nas atitudes gerais da população. Eventos recentes apenas confirmam esse declínio. Por exemplo, consideremos a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, que incluíram representações blasfemas, desrespeitando símbolos sagrados do cristianismo. Esse tipo de demonstração vai além da irreverência; é um desprezo flagrante pelo sagrado.
Outro exemplo é a popularidade de obras como O Código Da Vinci, que distorcem a verdade sobre Cristo por lucro e entretenimento. Esses ataques à fé cristã não são meros enganos, mas sinais de uma sociedade que perdeu o respeito pelo divino. Essa ausência de temor a Deus tem consequências profundas, levando à deterioração moral e espiritual.
A urgência do chamado ao temor
A mensagem do primeiro anjo, “temei a Deus”, é mais relevante do que nunca. Em Mateus 10:28, Jesus nos adverte: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” Esse temor não é apenas respeito; é um reconhecimento genuíno do poder e da justiça de Deus.
Muitos hoje diluem o significado do temor a Deus, reduzindo-o a um simples “respeito reverente”. Contudo, a Bíblia descreve Deus como um “fogo consumidor” (Hebreus 12:29), um juiz justo que não deixará o pecado impune. Esse temor não é algo para se evitar, mas uma base essencial para a sabedoria e a retidão (Provérbios 9:10).
Um chamado ao arrependimento
Conforme o mundo se afasta de Deus, o julgamento se aproxima. A ausência do temor ao Senhor leva à rebeldia e à degradação moral, preparando o cenário para os tempos finais descritos no Apocalipse. No entanto, para aqueles que ouvem o chamado do primeiro anjo, ainda há esperança. Temer a Deus nos conduz ao arrependimento, à humildade e a uma vida que honra ao Criador.
Enquanto nos aproximamos de 2025, somos desafiados a resistir ao espírito de irreverência que permeia o mundo. Devemos nos alinhar com a mensagem de Salomão em Eclesiastes 12:13: “Teme a Deus e guarda os seus mandamentos, porque isso é o dever de todo homem.” Esse temor não apenas nos protege do juízo, mas nos aproxima do Senhor, guiando-nos em sabedoria e santidade.
Que estejamos preparados, vivendo com reverência e prontidão para o retorno de Cristo, reconhecendo que o temor ao Senhor é o alicerce de uma vida que verdadeiramente O glorifica.
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